Descrição
Em O Cara da Plebe, Philippe Seabra revela a história da Plebe Rude, uma das bandas mais icônicas do rock brasileiro dos anos 80. O livro oferece uma visão profunda sobre o surgimento do punk e pós-punk em Brasília, destacando as letras politizadas e a juventude que questionava o país. Com uma narrativa envolvente, Seabra compartilha detalhes da trajetória da banda, desde os primeiros desafios até o reconhecimento nacional, enfrentando censura e repressão.
A obra também explora as influências de grandes nomes do rock brasileiro, como Renato Russo e Herbert Vianna, e o impacto de sua amizade na carreira da Plebe. Além disso, Seabra faz uma reflexão sobre sua própria jornada pessoal, marcada pela paixão pela música, o amor pelos discos de vinil e a resistência às drogas.
“O Cara da Plebe” não é apenas uma biografia de banda, mas um retrato vívido da cena musical dos anos 80 e do contexto político e cultural do Brasil. Para fãs de rock nacional e história brasileira, o livro oferece uma leitura imperdível, com um relato honesto e emocionante sobre a formação de uma geração.
Sobre o Autor
Philippe Seabra é um dos nomes mais emblemáticos do rock brasileiro. Nascido em Washington, mas criado em Brasília, ele se tornou o líder da Plebe Rude, uma das bandas mais importantes do cenário punk e pós-punk nacional. Sua carreira começou na adolescência, influenciado pela efervescência cultural da cidade, onde a música se tornou um canal para questionar a realidade social e política do Brasil.
Como compositor e vocalista, Seabra ajudou a definir o rock de Brasília, com letras politizadas que marcaram uma geração. A Plebe Rude, apesar de enfrentar dificuldades com a censura e a indústria musical, conquistou um lugar de destaque no cenário musical do país, sendo referência para outros artistas e bandas da época.
Além de sua carreira musical, Philippe Seabra também é conhecido por seu ativismo e pela forma como combina sua arte com posicionamentos sociais. O Cara da Plebe é uma prova de sua trajetória única, onde o autor reflete sobre a cena roqueira dos anos 80 e sua evolução pessoal e artística.